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DESCONTROLE AO RESGATAR PODE SER DISTÚRBIO

Conhecida como Síndrome de Nóe ou Colecionismo, doença psiquiatra pede abordagem médica e social.

21 de fevereiro de 2019 11:00:00

Por: Sabrina Pires

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Gatos são os animais mais comuns de acumuladores por serem mais silenciosos do que cães

Gatos são os animais mais comuns de acumuladores por serem mais silenciosos do que cães

Além da compulsão de resgate-sem-fim, uma das características do transtorno tem a ver com a falta de autocuidado

O perfil mais comum é de mulheres na meia idade. Daí nasceu também o folclore da "velha dos gatos" que já virou tema até de desenho dos Simpsons. Além da compulsão de resgate-sem-fim, uma das características do transtorno tem a ver com a falta de autocuidado. Em geral, é um aspecto desleixado. 


Sobre os animais, embora seja comum a presença de cães, são os gatos que mais acabam nas mãos de colecionistas porque são silenciosos e mais independentes.


Na entrevista, a médica veterinária Heidi-Ponge Ferreira fala sobre como identificar um colecionista ou acumulador. E indica como agir nessa situação.

Quando é que uma pessoa na maior das boas intenções passa a se prejudicar em nome dos animais? Ajudar cães e gatos que estão por aí em sofrimento é um ato de amor e que, sim, pode ser a fonte de alegria e aprendizado, mas em alguns casos o resgate sem limites passa a ser um transtorno que exige ajuda técnica – para o bem dos próprios bichos, da pessoa e da vizinhança.

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