QUEM SOMOS
O QUE É?
É um canal de jornalismo que abre espaço para contar histórias das interações de pessoas e animais e como isso mexe com a gente. Falamos também das polêmicas que aparecem nesse caminho.
Aqui, o contraditório sempre tem vez, afinal, os fatos existem para além das nossas opiniões.
E como falamos de emoção, nossa receita conta com pitadas generosas de beleza, humor e leveza. Mas não se espante se aparecerem verdades que as pessoas não querem saber. Servimos à convicções e não à conveniências.
É um projeto sem fins lucrativos, sem apelações, mas cheio de alma.
QUEM FAZ?
Dar voz a quem não tem voz é missão de repórter. E sempre tive prazer nisso.
Trabalhei anos em veículos da grande mídia. Entrevistei riquíssimos e paupérrimos. Poderosos e pedintes. Doentes e saudáveis. Pude cobrar, expor, reportar.
Mas depois de tanto tempo vendo desgraças e injustiças de humano para humano… cheguei a ficar sem esperança. Mas aí enxerguei os animais (não humanos, é assim mesmo que se fala!).
E não consegui mais deixar de ver bichos em todos os lados e o quanto eles também precisam de voz e o quanto fazem por nós.
Resolvi construir esse canal há anos, em 2010, 2011… por dezenas de motivos ele não saia do papel. Mas persistência é coisa de repórter também! E por isso, estamos aí!
PUBLICAÇÕES
"E agora, bicho?" é um manual para pessoas que não sabem o que fazer em diferentes situações que envolvem animais.
São circunstâncias polêmicas como: "Vou mudar de casa e não tenho mais espaço para o meu bicho", "O vizinho maltrata o cachorro, morro de dó, como proceder?", “Peguei um cão perdido, o que faço?”, “Penso em me desfazer do pet por causa dos ataques ao meu filho...”
O manual em linguagem leve e direta é de autoria da jornalista Sabrina Pires e conta com a opinião de veterinários, advogados, consultores financeiros, médicos, adestradores, professores de ética e a participação especial da criadora do projeto social “Celebridade Vira-Lata”, Luli Sarraf.
Lançado em 2017, o “E agora, bicho?” é o primeiro passo para saídas respeitosas de situações que são verdadeiros "perrengues".
O presente perfeito para donos perdidos.